quinta-feira, 23 de outubro de 2008

A linguagem da celebração

"Somos ensinados a pensar que, a menos que haja reconhecimento, não somos ninguém, não valemos nada. O trabalho não é importante; o reconhecimento, sim. E isso deixa tudo de cabeça para baixo. O trabalho deveria ser importante - um prazer por si só. Você não deveria trabalhar para ser reconhecido, mas porque gosta de ser criativo. Você gosta do seu trabalho pelo que ele é. Faça um trabalho porque o aprecia. Não espere reconhecimento. Se ele vier, encare-o com naturalidade. Se não vier, não pense nisso. Sua satisfação tem que vir do trabalho em si.

E se todo mundo aprender essa arte simples de amar o trabalho, seja ele qual for, gostando dele sem esperar reconhecimento, teremos um mundo mais bonito e festivo. Só as pessoas cegas acreditam na luz. Aquelas que têm olhos não acreditam na luz, elas simplesmente a vêem. Sempre que você ri, está mais perto do divino. Sempre que ama, está mais perto do divino. Sempre que canta, dança e toca música, vive a religião de verdade.

Fique num estado de não-saber. Viva a partir desse estado. Olhe as árvores como uma criança, olhe a lua como um poeta, olhe o céu como um louco!" Osho.

Saravá!

Obrigada,

Isabela

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