Bem-Vindo(a)! Bela é a vida! Bom é viver bem! Comunicar é viver e sonhar também! Bons pensamentos, boas palavras, bons sentimentos, partilha! Saravá! Obrigada, Isabela
sábado, 27 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Meditação é viver alegremente em Palavras de Osho
A vida é sem propósito. Não fique chocado. Toda ideia de propósito é errada — origina-se da ganância.
A vida é pura alegria, contentamento, diversão, riso — sem qualquer propósito absolutamente. A vida é a sua própria meta, não há nenhuma outra meta.
No momento em que você compreende isso você compreendeu o que é meditação. É viver a sua vida prazerosamente, divertidamente, totalmente, e sem nenhum propósito no final, sem nenhum propósito em vista, nenhum propósito absolutamente.
Exatamente como as criancinhas brincando na praia, pegando conchas e pedras coloridas — com que propósito? Não há absolutamente nenhum propósito.
Osho, em "O que é Meditação?"
www.palavrasdeosho.com
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Perfeccionismo em Palavras de Osho
Perfeccionismo
Em dada ocasião, ouvi uma bela história. Havia um excelente escultor, pintor, grande artista. Sua arte era tão perfeita que quando ele fazia a estátua de uma pessoa era difícil dizer quem era a pessoa e quem era a estátua. Ela ficava muito verossímil, muito natural, muito parecida com um ser humano.
Certo dia, um astrólogo disse a ele que sua morte estava próxima, que ele iria morrer logo. Logicamente, ele ficou muito amedrontado e assustado, e, assim como todo homem faz o que pode para evitar a morte, ele também o fez.
Assim, ele pensou a respeito, meditou, e achou uma solução. Ele fez estátuas de si mesmo, onze ao todo, e, quando a Morte bateu à sua porta, quando o Anjo da Morte entrou, ele se escondeu atrás de suas onze estátuas. E prendeu a respiração.
O Anjo da Morte ficou confuso, não podia acreditar no que seus olhos estavam vendo. Isso nunca tinha acontecido — era algo tão incomum! Jamais se soubera que Deus havia criado duas pessoas idênticas; suas criações são sempre únicas.
A Deus jamais apeteceu a rotina. Ele não é como uma linha de montagem. Ele é absolutamente contra esse negócio de cópias. Ele faz apenas obras originais. Que aconteceu? Doze pessoas ao todo, absolutamente idênticas? Agora, a quem levar embora? Somente uma tem que ser levada...
O Anjo da Morte não conseguiu decidir-se. Confuso, preocupado, nervoso, ele voltou para o lugar de onde viera. E perguntou a Deus: — O que o Senhor fez? Encontrei lá doze pessoas exatamente iguais, e estou incumbido de trazer apenas uma. Como eu poderia escolhê-la?
Deus riu. Ele solicitou que o Anjo da Morte se aproximasse dele e segredou-lhe a solução no ouvido, a chave para distinguir o real do irreal. Ele deu a ela um código secreto e lhe disse: — Agora vá e o pronuncie naquele quarto em que o artista se mantém escondido entre suas próprias estátuas.
Então, o Anjo da Morte perguntou: — Como isso funcionará?
Deus lhe respondeu: — Não se preocupe. Vá lá e tente.
O Anjo da Morte partiu, ainda sem acreditar que o expediente funcionaria, mas, quando Deus afirma, cumpre o que diz. Ele entrou no quarto, olhou em volta e, sem se dirigir a alguém em especial, disse:
— Senhor, tudo está perfeito, exceto uma coisa. Há um erro aqui.
O homem se esqueceu completamente de seu esconderijo. E saltou de onde estava, dizendo: — Onde?
A Morte riu. E disse: — Peguei você! Esse é o seu único erro; você não consegue esquecer-se de si mesmo. Venha, siga-me.
Osho, em "Criatividade — Liberando Sua Força Interior"
www.palavrasdeosho.com
Em dada ocasião, ouvi uma bela história. Havia um excelente escultor, pintor, grande artista. Sua arte era tão perfeita que quando ele fazia a estátua de uma pessoa era difícil dizer quem era a pessoa e quem era a estátua. Ela ficava muito verossímil, muito natural, muito parecida com um ser humano.
Certo dia, um astrólogo disse a ele que sua morte estava próxima, que ele iria morrer logo. Logicamente, ele ficou muito amedrontado e assustado, e, assim como todo homem faz o que pode para evitar a morte, ele também o fez.
Assim, ele pensou a respeito, meditou, e achou uma solução. Ele fez estátuas de si mesmo, onze ao todo, e, quando a Morte bateu à sua porta, quando o Anjo da Morte entrou, ele se escondeu atrás de suas onze estátuas. E prendeu a respiração.
O Anjo da Morte ficou confuso, não podia acreditar no que seus olhos estavam vendo. Isso nunca tinha acontecido — era algo tão incomum! Jamais se soubera que Deus havia criado duas pessoas idênticas; suas criações são sempre únicas.
A Deus jamais apeteceu a rotina. Ele não é como uma linha de montagem. Ele é absolutamente contra esse negócio de cópias. Ele faz apenas obras originais. Que aconteceu? Doze pessoas ao todo, absolutamente idênticas? Agora, a quem levar embora? Somente uma tem que ser levada...
O Anjo da Morte não conseguiu decidir-se. Confuso, preocupado, nervoso, ele voltou para o lugar de onde viera. E perguntou a Deus: — O que o Senhor fez? Encontrei lá doze pessoas exatamente iguais, e estou incumbido de trazer apenas uma. Como eu poderia escolhê-la?
Deus riu. Ele solicitou que o Anjo da Morte se aproximasse dele e segredou-lhe a solução no ouvido, a chave para distinguir o real do irreal. Ele deu a ela um código secreto e lhe disse: — Agora vá e o pronuncie naquele quarto em que o artista se mantém escondido entre suas próprias estátuas.
Então, o Anjo da Morte perguntou: — Como isso funcionará?
Deus lhe respondeu: — Não se preocupe. Vá lá e tente.
O Anjo da Morte partiu, ainda sem acreditar que o expediente funcionaria, mas, quando Deus afirma, cumpre o que diz. Ele entrou no quarto, olhou em volta e, sem se dirigir a alguém em especial, disse:
— Senhor, tudo está perfeito, exceto uma coisa. Há um erro aqui.
O homem se esqueceu completamente de seu esconderijo. E saltou de onde estava, dizendo: — Onde?
A Morte riu. E disse: — Peguei você! Esse é o seu único erro; você não consegue esquecer-se de si mesmo. Venha, siga-me.
Osho, em "Criatividade — Liberando Sua Força Interior"
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terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Quando duas pessoas começam a se tornar uma
Quando duas pessoas que se amam estão realmente abertas uma à outra, quando elas não temem uma à outra e não escondem nada uma da outra... isso é intimidade. Quando elas podem dizer tudo, sem medo de que o outro irá se ofender ou magoar...
Se o ente querido pensa que o outro ficará ofendido, então a intimidade ainda não é profunda o bastante. É um tipo de acordo que pode ser rompido por qualquer coisa.
Mas quando duas pessoas que se amam começam a sentir que não há nada a esconder e tudo pode ser dito, e a confiança chega a tal profundidade que mesmo que um não diga o outro irá saber, então eles começam a se tornar um.
Osho, em "Intimidade — Como Confiar em Si Mesmo e nos Outros"
Se o ente querido pensa que o outro ficará ofendido, então a intimidade ainda não é profunda o bastante. É um tipo de acordo que pode ser rompido por qualquer coisa.
Mas quando duas pessoas que se amam começam a sentir que não há nada a esconder e tudo pode ser dito, e a confiança chega a tal profundidade que mesmo que um não diga o outro irá saber, então eles começam a se tornar um.
Osho, em "Intimidade — Como Confiar em Si Mesmo e nos Outros"
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
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